13 de outubro de 2010

Tela de Projeção

Com muito sacrifício conseguiu comprar o tão sonhado projetor de imagem de alta definição para Home Theater, pois nos últimos anos, com a digitalização e avanço da tecnologia, fez com que o preço caísse, ficando mais acessível. Agora onde projetar? Na parede branca? Num lençol branco? Plástico branco? Será que vale a pena gastar mais um pouco e comprar uma tela de projeção? Existe diferença de uma para outra? Influencia na qualidade da imagem? ...? Afinal só ????? Então vou dar uma pequena explicação para que possa ajudar a reduzir as interrogações.

Existem variedades de telas e para aplicações diversas, mas aqui darei ênfase à instalação doméstica de Projetor para Home Theater, de projeção frontal.

Formato da Tela

A relação de aspecto do formato ideal para Home Theater é de 16:9 (wide-screen) ou então para quem tem condição financeira, 2.39:1 (CinemaScope). Existem de 4:3 que é o formato de TV padrão, para quem tem projetor com formato no mesmo padrão ou multimídia. O quadrado de 1:1 é normalmente usado para apresentação de dados (datashow) e retroprojetor (overhead projector).


Tipo de Tela

Fixa: Montada numa moldura para ser fixa na parede.

Retrátil Manual: É barata e de fácil manuseio, pois é só puxar com a mão. Disponível em tela tensionada que tem armações que mantêm a tela firme e esticada e não tensionada, sem armação, que fica mais suscetível a ocorrer irregularidade na tela.

Retrátil Elétrica: É similar ao manual, mas o movimento de sobe e desce da tela é realizado por um motor elétrico, acionado por um interruptor, controle remoto ou então automático pelo acionamento do projetor, se tiver um interface de controle. Também disponível em tensionada e não tensionada. Encontradas em modelos para montar na parede, no teto ou embutida no teto.

Portátil: É recomendada somente quando não é possível utilizar as opções acima, porque o ambiente não permite. Coloca-se somente na hora de utilizar o projetor. Existem variedades de modelos, podendo ser retrátil ou simplesmente enroladas (como mapa), manual ou elétrica, penduradas ou presas em suportes, cavaletes, tripés, etc.


Tela

Material: A tela é geralmente de tecido ou plástico especial com revestimentos para obter o melhor desempenho e qualidade na imagem, dependendo do projetor e ambiente. Não deve ter costura ou emenda e nem criar vinco ou ruga. Pode ser para refletir, absorver ou transmitir a luz. Como no nosso caso é para projeção frontal, a transmissão da luz através da tela, não é desejada. Um dos fabricantes mais tradicionais e fornecedora de grandes telas sem costura e também para outros fabricantes como Kikuchi do Japão, é a Stewart.

Ganho: É a medida de refletividade da luz, comparada com uma tela com camada de carbonato de magnésio ou dióxido de titânio, considerado como padrão (1.0). A medida é tomada por uma luz direcionada e refletida perpendicularmente à tela. Um ganho de 1.2 significa que a tela reflete 20% a mais do que o padrão. Pode ser positivo (maior que 1) e negativo (menor que 1). Tela com ganho muito alto poderá exibir "hot spot" que é um tipo de reflexão borrada de luz, fazendo com que uma parte da tela fique mais brilhosa do que outra. Normalmente quando aumenta o ganho, reduz o ângulo de visão. Tela com ganho positivo, é recomendada para projetores de baixa potência.

Ângulo de Visão: É a medida da distância do centro da tela, na qual ainda é possível ver a imagem na mesma qualidade de quem está no centro. Fora do ângulo de visão, a imagem fica mais escura e com cores distorcidas. Um ângulo de visão de 180°, mantém a qualidade da imagem em qualquer posição, mas acaba espalhando a luz da tela ao ambiente inteiro, e se tiver muita cor clara, acaba refletindo de volta, prejudicando a qualidade da imagem.

Contraste (branca ou cinza): Em termo de ganho, tanto o mate branco (white matte) como o mate cinza (grey matte) são iguais, mas no contraste existe a diferença por causa da aparência escura de cinza. Uma tela cinza reflete menos luz, reduzindo a luminosidade da imagem projetada e luz do ambiente, por isso o preto se torna mais escuro, o branco também se torna menos brilhoso, mas a nossa visão, devido a não linearidade, não sente muita diferença na cor branca, por isso a melhoria no contraste é sentida. Muitos fabricantes denominaram a tela cinza de "alto contraste". Telas cinzas são recomendadas para projetores mais potentes, que são capazes de produzir níveis adequados de luminosidade, onde o branco deve parecer branco à nossa visão.

Microfuros: Existem telas com microfuros, como as telas de cinema, para poder instalar caixas acústicas na parte traseira da tela, permitindo com isso a passagem do fluxo de ar.

Tamanho da tela

Conforme SMPTE (Society of Motion Picture and Television Engineers), numa tela 16:9, o espectador deve estar distante entre 2x a 4x a altura da tela, ou seja, a posição ideal é 3x. Exemplificando, se a altura da tela for de 1m, o espectador deve ficar a 3m de distância. Outros especialistas mencionam que para obter a altura ideal da tela, deve dividir o comprimento do ambiente por 4.5, ou seja, se o ambiente tiver 6m, a altura da tela deve ser de 1,33m (6/4,5). No final, tanto um como outro, o resultado não fica muito longe.

Como a altura medimos em nosso sistema métrico, e o tamanho da tela está na medida diagonal em polegadas, é necessário fazer uma conversão para encontrar o tamanho certo da tela. Para relação de aspecto 16:9, multiplique a altura em cm por 0,803 e terá o tamanho aproximado da tela. Por exemplo, se vai assistir numa distância de 3m da tela, a altura deve ser de 100cm (1m) e o tamanho da tela então será de 80 polegadas (100.0,803=80,3). Na tabela ao lado, algumas telas em polegadas e suas dimensões em cm.

Ambiente

O ambiente ideal para um Home Theater com projetor é de que seja totalmente escuro, ou seja, decoração em cores escuras para que não ocorra nenhum reflexo de luz da tela e não deve permitir a entrada da claridade externa. Para conseguir esta condição, é necessário ter um ambiente preparado exclusivamente para Home Theater, inclusive forrada acusticamente.

Como a maioria das pessoas não pode ter este luxo, o melhor mesmo é reduzir as cores claras do ambiente para minimizar o reflexo de luz e procurar reduzir a entrada da claridade ao máximo, obtendo com isso a melhoria na qualidade da imagem. Se o ambiente tem muita tonalidade clara, uma tela com ganho maior e ângulo de visão menor, irá espalhar menos luz da tela, reduzindo o efeito de luz refletida. De qualquer forma, para ter o melhor resultado na qualidade da imagem, o projetor deverá ser regulado no seu ambiente normal de uso.

Tela CinemaScope

Algumas pessoas acham que com o projetor, assistirá a um filme no formato CinemaScope (2.39:1 e filmes anteriores a 1970 são de 2.35:1), sem tarjas escuras na parte superior e inferior como no cinema e acabam decepcionando. Para um filme padrão na relação de aspecto 1.85:1 não há problema, porque é muito próximo de 16:9 (1.78:1), pois a tarja é tão estreita que praticamente é imperceptível. Diferente do HDTV, no projetor existem alternativas para poder assistir a filmes sem tarjas numa tela CinemaScope, utilizando o zoom óptico da lente do projetor ou com a utilização de lente anamórfica. Nesta linha de telas, é comum ter uma pequena curvatura, em vez de plana como as outras.

Zoom: Neste caso é bastante simples, pois é só ter a tela de projeção no formato 2.39:1, ampliar a imagem utilizando o zoom óptico da lente e posicionar o projetor para que enquadre a imagem dentro da tela, deixando as tarjas escuras fora da tela. É necessário configurar (caso seja possível) no BD Player, para que a legenda fique dentro da imagem e não na tarja. Em imagens de outros formatos, é só tirar o zoom, por isso compre uma tela do tamanho em que a imagem normal sem zoom, enquadre perfeitamente na altura.


O problema é que além de perder a luminosidade, pois está utilizando somente parte da resolução do projetor, as tarjas não são realmente escuras (ausência total de luz) e por isso acabam gerando uma certa claridade incômoda, principalmente se a superfície onde as tarjas são projetadas, tem cor clara.

Lente Anamórfica: Anamorphic Lens. Esta lente permite converter o formato da imagem 16:9 do projetor para 2.39:1 na tela, através de expansão na horizontal ou compressão na vertical. A vantagem desta lente é a eliminação das tarjas e a utilização de toda a resolução de 1.920x1.080 e a luminosidade do projetor, mas o problema é o seu alto custo (em torno de US$ 3,000.00).


Vou explicar o funcionamento, utilizando uma lente anamórfica de expansão horizontal. Posicione a imagem 16:9 no centro da tela 2.39:1. Com o recurso de formato de tela do projetor, estique (stretch) a imagem na vertical, preenchendo as tarjas. Posicione a lente anamórfica na frente do projetor, de tal modo que expanda a imagem na horizontal, preenchendo toda a tela e acertando a geometria.


Existem vários fabricantes de lente anamórfica, como por exemplo Panamorph e Isco. Na ilustração acima, lentes anamórficas do tradicional fabricante Panamorph, UH480 que custa US$ 3,495.00, UH480 montada num mecanismo de transporte motorizado ATH1 que custa US$ 2,995.00 e a lente FVX200J, exclusiva para alguns modelos de projetores D-ILA da JVC, que custa US$ 2,995.00.

Os projetores mais modernos vêm com recursos e processador de imagem que facilitam a vida de quem quer assistir a um filme numa tela CinemaScope. Além de fazer upscaling e posicionar a legenda, possuem recursos que facilitam o posicionamento da imagem e correção da imagem 16:9 que permite manter a lente anamórfica acoplada. Como exemplo, na ilustração temos o projetor EH-R4000 da Epson de 3LCD com o novo painel HTPS refletiva, Full HD, 3D Ready, 1.200 ANSI Lumens, contraste nativo de 40.000:1 e contraste dinâmico de 1.000.000:1, lente Fujinon com zoom 2.1x. O início da comercialização está prevista para final de novembro e a expectativa de preço está em torno de ¥650.000 (US$ 6,700.00). Epson Japan.

Conheça a lente anamórfica para filmagem CinemaScope em Filmadora.

Veja também:
Formato de tela e relação de aspecto
Imagem de alta definição
         

5 de outubro de 2010

Condicionador de Energia

Se você mora num local próximo de indústrias ou outros estabelecimentos que podem gerar instabilidade e ruídos na rede elétrica, ou no limite de um transformador, onde há variação frequente na rede elétrica, deve proteger os seus equipamentos, utilizando condicionadores de energia (filtro de linha, estabilizador de tensão, short-break, no-break, etc.).

Condicionadores de energia são aparelhos que corrigem as irregularidades da rede elétrica fornecida pela concessionária de energia como variação de voltagem e frequência, ruídos eletromagnéticos, surto ou queda de energia, etc.

Filtro de Linha: Line Filter. É um filtro eletrônico que atenua a interferência eletromagnética contida na rede elétrica. Os equipamentos modernos sofisticados sofrem estas interferências gerando ruídos e instabilidade no funcionamento.

Estabilizador de Tensão: Estabilizador de energia ou estabilizador de voltagem. É um aparelho que mantém uma voltagem estável, mesmo que haja variação de voltagem na rede elétrica. Normalmente já tem filtro de linha. Recomendado para residências onde há variação de energia, mas com rara incidência de queda de energia.

Na linha de fornecimento ininterrupta de energia (residências onde necessitam de uma proteção contra constante queda de energia), existem os Short-breaks e No-breaks. São recomendados para quem tem PC, gravador de áudio e vídeo em HDD/BD/DVD/CD para não perder dados, projetor de imagem que requer esfriamento gradativo da lâmpada e aqueles que querem proteger contra eventuais danos nos equipamentos causados pela queda de energia.

Short-break

Também conhecido como No-break stand-by, funciona normalmente fornecendo a energia direta da rede, estabilizada ou não, e quando ocorre uma queda de energia é chaveada para energia alternada do inversor fornecida pela bateria, ou seja, fica na espera (stand-by). Como existe um pequeno tempo de comutação (alguns milissegundos) para energia da bateria, há uma queda da energia neste curto período (short-break). Os equipamentos de Home Theater, não sentem este tempo de comutação que fica sem energia. No mercado, não é comum utilizar o termo short-break e sim no-break.

Off-line: Esta tecnologia é encontrada nos modelos mais simples e de baixo custo para atender as necessidades em geral, inclusive equipamentos de Home Theater mais simples. Com fornecimento normal da energia elétrica, além de ficar carregando a bateria, é fornecida diretamente aos equipamentos conectados, passando em geral por um filtro de linha. Quando ocorre uma queda de energia ou oscilação na rede, é comutado ao circuito inversor, que transforma a corrente contínua (CC) da bateria para corrente alternada (CA). Como até uma variação brusca na rede pode provocar a comutação, a bateria é bem exigida, ocorrendo desgaste mais rápido. Neste tipo de aparelho, a corrente alternada gerada pelo circuito inversor tem uma forma de onda semissenoidal.

Interativo: Neste tipo de aparelho, enquanto há fornecimento de energia na rede elétrica, funciona como um estabilizador de voltagem, e também fica carregando a bateria. Somente quando ocorre uma queda de energia é comutado ao circuito inversor, por isso há menos desgaste da bateria do que o tipo off-line, aumentando a sua vida útil. Nesta tecnologia, apesar da maioria ter corrente alternada, gerada pelo circuito inversor, na forma de onda semissenoidal, é possível encontrar alguns modelos com forma de onda senoidal, mas são bem mais caros. Recomendados para equipamentos mais sensíveis e equipamentos para Home Theater mais sofisticados.

No-break

Também conhecido como no-break on-line ou UPS (Uninterruptible Power Supply). Neste tipo de aparelho a energia fornecida à carga é pura e isolada da rede elétrica. O módulo retificador CA/CC fornece alimentação às baterias para recarga e ao inversor CC/CA que funciona o tempo todo alimentando a carga, por isso não existe tempo de comutação quando a energia da rede cai (verdadeiro no-break). A forma de onda gerada é senoidal perfeita, estável e sem variação, inclusive na frequência. Recomendado para equipamentos críticos como servidor de uma rede de micros, main-frame, medicinais e de precisão, pouco utilizado em equipamentos de Home Theater devido ao seu alto custo, mas é um aparelho ideal para quem quer um áudio e vídeo puro, sem nenhuma interferência da rede elétrica. Geralmente os no-breaks são de capacidades acima de 5KVA.

Aparelho Bivolt: No local onde tem grandes variações na rede é recomendado os de bivoltagem, pois como por exemplo, podem funcionar com voltagens de 110V, 127V e 220V.

Autonomia: A autonomia após a queda de energia, varia conforme a capacidade da bateria. Os pequenos com bateria interna são de pouca duração, mas os maiores que utilizam bateria externa, dependendo da quantidade de baterias, conseguem manter por um bom tempo. Para uso em Home Theater, um short-break tem como finalidade, além de não causar danos aos equipamentos com a queda irregular da energia, é de não perder o que estava fazendo, como uma gravação (ficar sem finalização), ou então desligar um projetor de imagem ou TV de retroprojeção, num processo normal de esfriamento da lâmpada, por isso a autonomia deve ter o tempo suficiente para desligar todos os equipamentos com calma.

Aterramento: Nestes aparelhos é recomendado o uso de fio terra para ter um bom funcionamento.

Dimensionamento do condicionador de energia

A capacidade dos condicionadores de energia é especificada em potência aparente que tem a unidade em VA (Volt-Ampère), por isso se os equipamentos a serem ligados ao condicionador apresentarem o consumo em VA ou então em Tensão (V) e Corrente elétrica (A), basta multiplicá-los e terá o consumo em VA do equipamento. Somando os consumos em VA de todos os equipamentos, chega-se ao valor total da carga e portanto à capacidade necessária do condicionador. Apesar de não utilizar o consumo máximo (potência máxima de um AV Receiver), é sempre bom colocar uma pequena margem de segurança entre 20% a 30%, ou seja, se a soma dos consumos dos equipamentos a serem alimentados pelo condicionador de energia totalizar 900VA, compre um condicionador de pelo menos 1.000VA (1KVA).

O grande problema é que a maioria dos equipamentos informa na especificação, o consumo somente em Watts (W) que é a potência real ou ativa, por isso há a necessidade em converter a potência que está em W para VA, mas não existe um fator fixo de conversão porque o Fator de Potência é intrínseco de cada equipamento.


O Fator de Potência é dado em cosseno do ângulo de defasagem da corrente em relação à tensão, causada pelos componentes indutivos (motores, transformadores, ventiladores, reatores, etc.) que atrasam e capacitivos que adiantam, e que acabam gerando a potência reativa (VAR), por isso o coeficiente varia entre 0 e 1. No caso de uma lâmpada incandescente (lâmpada comum de filamento) que apresenta a carga somente resistiva, não ocorre nenhuma defasagem da corrente e por isso tem o Fator de Potência 1 (cosseno de 0°), ou seja, neste caso a potência ativa (W) é igual a potência aparente (VA). O ângulo da defasagem é representada pela letra grega Phi (pronuncia fi) (φ, Φ).

A fórmula para obter a potência ativa em corrente alternada é de P(W)=V.I.cosφ, substituindo V.I por potência aparente (VA) temos, P(W)=P(VA).cosφ, ou então P(VA)=P(W)/cosφ (potência aparente é igual a potência ativa dividida por cosφ).

Como pode ver, para achar o fator de potência de um equipamento, precisaria de um equipamento de medição especial ou então se os fabricantes fornecerem estes dados. Não sendo possível, melhor achar um fator de conversão para simplificar o cálculo, dentro de uma margem de segurança. Para aparelhos eletroeletrônicos domésticos, em geral o fator de potência varia entre 0,55 a 0,95, e os PCs em torno de 0,6 a 0,7.

Como atualmente os equipamentos de áudio e vídeo são na maioria digitais e os componentes são muito similares aos de PC, podemos pegar um fator próximo deles. Considerando que nunca utilizaria a potência máxima de um AV Receiver, que é um dos módulos de maior consumo de energia dentro do Home Theater, vamos pegar um fator de potência em torno de 0,8. Colocando este fator na fórmula acima temos, P(VA)=P(W)/0,8 ou P(VA)=P(W).1,25, colocando uma pequena margem de segurança, arredondamos para 1,3. Então temos que P(VA)=P(W).1,3 ou P(VA)=P(W)+30% que recomendei no cálculo da corrente elétrica em Instalação elétrica para Home Theater. Exemplificando, se o consumo de um HDTV é de 350W, temos P(VA)=350.1,3 que dá o resultado de 455VA.

Caso você goste de ouvir em volume bem alto e tem um HDTV de Plasma acima de 50", é melhor aumentar o fator de conversão para em torno de 1,4 (40%) por medida de segurança. Alguns fabricantes de condicionadores de energia recomendam utilizar um fator de conversão próximo de 1,5 para equipamentos de informática, mas eu acho exagerado no nosso caso. De qualquer forma, no resultado final, acrescer uma margem de segurança de 20% a 30% é recomendada.

Veja também:
Instalação elétrica para Home Theater
Cabos para áudio e vídeo